ABGLT promete queimar Bíblia Sagrada em Brasília 1 junho 2011


Por Tharsis Kedsonni

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No dia em que Silas Malafaia deve promover uma grande manifestação cristã, os ativistas da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis (ALBGT) prometeram, no site do grupo, queimar um exemplar da Bíblia Sagrada, num ato total de desrespeito, discriminação e intolerância contra o Cristianismo.

O texto diz, na íntegra, sem alterações ortográficas: “Em frente a Catedral, nós ativistas LGBTT iremos queimar um exemplar da Bíblia ‘Sagrada’. Um livro homofóbico como este não deve existir em um mundo onde a diversidade é respeitada. Amanhã iremos queimar a homofobia. Compareça.”

Os manifestantes alegam que a Bíblia não deve existir por não “respeitar a diversidade” e ser “homofóbico”. Quem for agora ao site da ALGBT, não vai mais encontrar a informação, que, claro, foi retirada em seguida, mas a imagem acima não deixa dúvidas.

Estes ativistas posam de vítimas, quando eles mesmos são os mais intolerantes e agressivos que existem. As discussões acadêmicas defendem a às claras a agenda gay nos círculos dito intelectuais. A mídia toda se submete às exigências desses manifestantes.

E não é só isso: querem forçar a sociedade a engolir tudo, seja por amor ou pela dor. Não será surpresa se, a qualquer hora dessas, forçarem o STF a tomar as rédeas do Poder Legislativo para criar uma lei nos impedindo de crer em Deus. Aliás, do jeito que existe tanta patifaria e tanta imoralidade na política, não se espantem se uma lei como essa fosse aprovada. Isso, claro, se os chamados representantes do povo deixarem.

Seja quem for estes ativistas, que se proclamam inimigos ferrenhos dos cristãos, a má notícia para eles vem do próprio Jesus: “sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16.18).

Ai de quem mexe com o povo divino, ai de quem se desfaz das palavras divinas, ai de quem afronta o Divino!

(Imagem retirada do blog SOMENTE A VERDADE)

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Fonte: Assem-beréia de Deus

http://www.ubeblogs.net/2011/06/abglt-promete-queimar-biblia-sagrada-em.html

Site da ABGLT convoca para ato de queima da Bíblia; entidade diz que foi “hackeada”


quarta-feira, 01/06/2011 9:09h

No que a entidade classifica como um “ataque hacker”, um aviso postado na tarde desta terça-feira (31) no site da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) convocava simpatizantes a um evento em Brasília, supostamente programado para amanhã (1), em que seriam queimados exemplares da Bíblia.

Na primeira versão publicada na seção de “eventos nacionais” da página virtual, o texto dizia que “em frente a Catedral, nós ativistas LGBTT iremos queimar um exemplar da ‘Bíblia Sagrada’”. Em seguida, a mensagem defendia que “um livro homofóbico como este não deve existir em um mundo onde a diversidade é respeitada.”

Por fim, o autor da postagem, que se indentificava como “João Henrique Boing, ativista GLSBTT”, conclamava o público para seu suposto ato: “Amanhã iremos queimar a homofobia. Compareça”.

Após o anúncio gerar comentários raivosos no Twitter, uma nova versão do aviso foi postado. O texto dizia: “Queimando a Homofobia: aglomeração as 14h na porta da catedral. Tragam livros religiosos, em prol da diversidade”.

Às 20h40, esse trecho continuava publicado no site da instituição, uma das mais atuantes no processo que culminou com a aprovação da união estável entre homossexuais pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 5 de maio.

Segundo Toni Reis, presidente da associação, tudo não passou de um ataque de hackers. “Não somos nós que estamos publicando esse tipo de coisa. Temos respeito total pelas religiões. A Bíblia é para ser respeitada”, disse ele, que afirmou ter teólogos no corpo diretivo da entidade.

A liderança gay, que se uniu ao seu companheiro logo após a decisão no Supremo, explicou que já entrou em contato com as autoridades policiais de Curitiba, cidade sede da ABGLT, para registrar a modificação ilegal de sua página virtual. “Estamos até cogitando tirar o site do ar”, assumiu.

Toni pediu “mil desculpas” aos que se sentiram ofendidos com a postagem. “Estamos tentando verificar quem é o autor desse tipo de ataque. É alguém muito mal intencionado. As pessoas que são homofóbicas não param de nos atacar.”

Segundo ele, esta não foi a primeira vez que hackers teriam entrado na página da entidade. Há dois meses, explica ele, foi publicada a seguinte mensagem na página eletrônica: “Bolsonaro para presidente do Brasil”, em referência ao deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), que protagonizou inúmeros ataques aos movimentos gays nos últimos tempos em Brasília.

Com informações do UOL

ADIBERJ

PLC 122: Silas Malafaia consegue mais de 13 mil assinaturas em um dia


quinta-feira, 26 de maio de 2011, 12:57:13 | (ELISSANDRO RODRIGUES)

Logo após divulgar o abaixo-assinado contra a PLC 122 e o “kit gay” em seu Twiitter, Silas Malafaia já conseguiu mais de 13 mil assinaturas em seu site.

A intenção do pastor é chegar a um milhão nomes, manifestando-se publicamente contra esses dois projetos que, apesar de terem sido suspensos temporariamente, voltarão a entrar em pauta. Além do abaixo-assinado, Malafaia também está planejando um protesto público para o dia 1º de junho.

Confira o início da lista – que já tem 158 páginas, até o momento – de assinaturas publicada no site Vitória em Cristo (www.vitoriaemcristo.org), com as 80 primeiras assinaturas confirmadas:

Para assinar assinar a lista, acesse: http://abaixoassinado.vitoriaemcristo.org/_gutenweb/_site/gw-assinatura/. Após colocar seus dados pessoais, uma mensagem de confirmação chegará em seu email (recomenda-se que cheque a lista de spam, caso não chegue nada na caixa de entrada).

*Com informações da Associação Vitória em Cristo

Fonte: Guia-me


News Gospel™

Haddad afirma que o "Kit gay" será reformulado e lançado até fim do ano – noticia gospel


28 / maio / 2011

Haddad afirma que o “Kit gay” será reformulado e lançado até fim do ano

Apesar da suspensão da presidente Dilma, o ministro da Educação planeja entregar o controverso material para alunos do ensino médio

Haddad afirma que o “Kit gay” será reformulado e lançado até fim do ano

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que kit anti-homofobia será reformulado e enviado a professores da rede pública de ensino até o fim deste ano. O anunciou foi feito aos jornalistas nesta sexta-feira, 27, na cidade de São Paulo.

Nessa data o material já havia sido suspenso pela presidente Dilma Rousseff depois da pressão que a bancada evangélica e católica fizeram no governo, ameaçando até convocar o Ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, para depor sobre seu enriquecimento atípico nos últimos quatro anos.

A decisão da presidente é que de agora em diante todo o assunto de ordem comportamental terá que passar por uma análise pela Secretaria-Geral da República.

Mas Haddad já está garantindo que os vídeos do projeto serão refeitos e distribuídos a professores do ensino médio. O ministro disse também que as mudanças no chamado “kit-gay” não vão onerar o estado, uma vez que o convênio firmado entre o MEC e as ONGs responsáveis pelo kit previa a possibilidade de alterações.

“O custo original de 1,8 milhão de reais inclui quantas reformulações forem necessárias.” O kit contém três vídeos e uma cartilha. Até agora, a produção envolveu gastos com pesquisa, produção e gravação dos vídeos, além da realização de seminários para treinamento de cerca de 200 pessoas no final de 2010.

Com informações Veja

Haddad afirma que o “Kit gay” será reformulado e lançado até fim do ano – noticia gospel

BANCADA EVANGÉLICA DÁ JEITINHO PARA KIT GAY


BANCADA DÁ JEITINHO PARA KIT GAY

Deputados trocam CPI de Palocci para acordo com Dilma

Por: Celso de Carvalho – Redação Creio

Com medo de ser investigada e perder força politica em seu governo, Dilma Roussef, mandou suspender kit anti-homofobia. A informação foi confirmada pelo secretário geral da presidência, Gilberto Carvalho. Para chegar a este acordo, que pode ser considerada uma troca, um jeitinho bem brasileiro para o caso, Garotinho e outros líderes fizeram concessões, entre elas a de convocar para prestar depoimento do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, para que ele explique sua evolução patrimonial.

Segundo Carvalho, o governo “achou que seria prudente não editar esse material que estava sendo preparado no MEC e a presidente Dilma Rousseff decidiu pela supensão desse material, assim como o vídeo que estava sendo preparado por uma ONG”. Ele afirmou também que, a partir de agora, todo material sobre costumes “será feito a partir de uma consulta mais ampla à sociedade”.

O QUE É O KIT

No kit haverá um DVD com uma história onde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, ele se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade, se dizendo Bianca. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para seis mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.

ABAIXO ASSINADO CONTRA O KIT GAY


ABAIXO ASSINADO CONTRA O KIT GAY

Evangélicos aderem campanha contra Kit a alunos a partir de 7 anos

Por: Redação Creio

Pela internet está acontecendo um abaixo assinado contra o Kit Gay que será distribuido a crianças de 07 a 10 anos . Evangélicos se dizem revoltados e querem pressionar o Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal, Assembléias Legislativas e a Presidência. Mais de 20 mil pessoas já assinaram.

No kit haverá um DVD com uma história onde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, ele se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade, se dizendo Bianca. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para seis mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.

Para fazer parte desta rede acesse www.peticaopublica.com.br/?pi=PROL 

Nesta quarta-feira, o pastor Silas Malafaia lançou a campanha por 1 milhão de assinaturas contra a PL 122 até dia 1º de junho. A campanha estará disponível no site www.vitoriaemcristo.org.br

Pastor Silas Malafaia convoca cristãos para manifestação em Brasília contra o Kit gay


Pastor Silas Malafaia promete ir a Brasília em junho para combater kit gay

Enquanto grupos que lutam pelos direitos dos homossexuais batalham para ver as condutas preconceituosas ou violentas praticadas contra eles criminalizadas, correntes conservadoras – em sua maioria ligadas à igreja – planejam um contra-ataque. Além de um abaixo-assinado na internet contra o projeto de criminalização da homofobia, que já tem mais de 50 mil assinaturas, eles prometem uma grande manifestação para o dia 1º de junho contra a criminalização da homofobia.

“Dia 1º de junho estarei em Brasília. Os homossexuais dizem que reuniram 5 mil pessoas. A sociedade não está nem aí para esses caras. Não sou exagerado, garanto que de 10 e 15 mil pessoas estarão lá” anuncia o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia.

O temor de segmentos das igrejas católica e evangélica é de que estejam na iminência de perder o direito à livre manifestação de suas crenças, como, por exemplo, pregar que homossexualidade é pecado.

WWW.CREIO.COM.BR

Ministério da Educação (MEC) usa dinheiro público para financiar campanha para estimular a homossexualidade infantil (Kit Gay)


Os 71 integrantes da bancada evangélica se articulam para fazer barulho no Congresso e barrar no Legislativo e no Executivo propostas polêmicas para a comunidade religiosa.

O mote da primeira mobilização da frente no governo Dilma Rousseff nasceu da proposta de distribuição de um kit de cartilhas e DVDs contendo informações sobre o universo homossexual juvenil. O material deve ser levado a 6 mil escolas da rede pública parceiras do programa Mais Educação.

A iniciativa partiu da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), do Ministério da Educação (MEC). O objetivo do kit é combater o comportamento homofóbico nas escolas e reduzir a incidência de bullyng (perseguição) entre jovens que manifestam interesse afetivo por pessoas do mesmo sexo.

A discussão do tema no Congresso é polêmica. Uma reportagem publicada pelo Correio Braziliense/Diario em novembro mostrou como as discussões são acaloradas. Na ocasião, a apresentação de um vídeo na Comissão de Legislação Participativa da Câmaraem que um travesti de aproximadamente 15 anos se apresenta como Bianca gerou desavenças entre os parlamentares que discutiam o kit de combate à homofobia.

Depois de usar o plenário da Câmara para protestar contra a iniciativa, parlamentares da bancada evangélica mobilizaram cidadãos de todo o país em um abaixo-assinado contra a distribuição do material. Representantes da bancada também pressionam o MEC, questionando a condução da política de diversidade. ´Há um sentimento muito negativo, não só na bancada evangélica, mas nas famílias. Crianças nessa fase de formação não têm estrutura para observar coisas dessa natureza. Temos nos articulado para barrar esse kit. Nós vamos tentar com o ministro (da Educação) evitar a distribuição do material`, diz o deputado Jefferson Campos (PSB-SP).

Se a pasta não ceder, os parlamentares já planejam recorrer à presidente Dilma Rousseff. ´Apesar de sabermos que é missão do MEC, nós, que somos da base do governo, podemos recorrer à Presidência. Dilma recebeu dos evangélicosum apoio muito grande no segundo turno. Acreditamos que esse apoio foi fundamental para sua vitória`, lembra o deputado. A bancada evangélica avalia que o material didático de combate à homofobia poderia funcionar como um ´incentivo` à diversidade sexual dos alunos. O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que também integra a frente religiosa, afirma que a reação à política não se caracteriza como homofobia. ´Sou a favor do combate à homofobia. Só não se pode transformar certas situações em apologia.`

Em um dos vídeos do kit, o estudante José Ricardo vai a escola com roupas e cabelo femininos. Ele é apresentado como jovem travesti conhecido como Bianca e os professores o chamam pelo nome feminino. A escolha do banheiro masculino é um dilema na vida do rapaz. Além do filme Encontrando Bianca, o kit aborda o universo homossexual de duas estudantes.

O secretário da Secad, André Lázaro, afirmou que o grupo de trabalho da produção do kit teve dificuldade para cortar cenas em que duas garotas simulavam namoro.

´Discutimos três meses um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Cortamos o beijo`, disse o secretário. O material foi produzido com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação em parceria com a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos).

Assista o vídeo do kit contra homofobia do MEC:

Kit Gay nas escolas publicas em 2011 Discurso de Jair Bolsonaro

Programa do Ratinho discute o papel do MEC que faz apologia a Homossexualidade